MANDAGUARI - "Cocari reúne ala feminina no Encontro de Mulheres"
O encontro foi
promovido pela Cocari e contou com representantes de Aquidaban,
Cruzmaltina, Itambé, Kaloré, Mandaguari, Marialva, Marilândia do Sul,
Rio Branco do Ivaí e São Pedro do Ivaí.
Provando
que quando se tem motivação, chuva, frio ou qualquer outro fator
climático não pode ofuscar o brilho dos corações cooperativistas
dispostos a buscar união e conhecimento, aproximadamente 1.200 mulheres
participaram no último sábado (30.05) do tradicional Encontro de
Mulheres Cooperativistas, que ocorreu na Associação Atlética Cocari, em
Mandaguari. O encontro foi promovido pela Cocari – Cooperativa
Agropecuária e Industrial com apoio do Sescoop/PR e contou com
representantes vindas de nove regionais da cooperativa no Paraná,
sendo: Aquidaban, Cruzmaltina, Itambé, Kaloré, Mandaguari, Marialva,
Marilândia do Sul, Rio Branco do Ivaí e São Pedro do Ivaí, que foram
recepcionadas por diretores e colaboradores da Cocari, em um ambiente
preparado especialmente para elas. As mulheres encheram o salão de
alegria e aproveitaram para se divertir em união e fazer novas amizades.
Mensagem inicial – Para iniciar o evento, Natalia Malacario, esposa do
presidente de honra da Cocari, Dorival Malacario, e integrante da
Liderança Feminina, leu uma mensagem sobre felicidade, que transmitiu
para as mulheres a importância de se ouvir e ser guiada pela voz do
coração, que buscar a felicidade é papel de cada um e é preciso
acreditar nos sonhos.
Laços – A palestrante deste encontro foi Lígia Guerra, que é
escritora, poetisa, psicanalista e empresária. Autora de diversos livros
no Brasil e na Europa, Lígia é criadora e comentarista do quadro
semanal “Mulheres às Av3ssas” na RPCTV, afiliada da Rede Globo no
Paraná, que está há cinco anos no ar, e comentarista do programa
‘Encontro com Fátima Bernardes’. Com o tema: ‘Desatando nós.
Fortificando laços’, Lígia ressaltou a importância de a mulher ocupar o
seu espaço, não aceitando nada menos do que é seu por direito. A
palestrante destacou que o ser humano começa a construir suas relações a
partir de laços: laços e nós, e que os laços representam união, força,
mas não deveriam significar estar amarrado, pois estes laços já viram
nós, quando os problemas começam a acontecer. Ela chamou atenção para os
laços que estão cada vez mais efêmeros, como o casamento, cuja relação
necessita ser regada diariamente e discorreu sobre nós na autoestima,
nós na garganta, nós que deformam as relações.