terça-feira, 17 de maio de 2016

NACIONAL - "RETORNANDO PARA BRASÍLIA"
O ex - deputado José Borba volta a capital federal como assessor de Ricardo Barros
Conforme nota publicada nesta semana pelo portal Cambira Noticias, o Ministro da Saúde do governo de Michel Temer, o maringaense Ricardo Barros deverá levar para Brasília o jandaiense José Borba, como um de seus assessores. Ricardo Barros, que já foi deputado federal, secretário da Indústria e Comércio do Estado do Paraná, além de prefeito de Maringá, divulgou suas prioridades de ação à frente do Ministério da Saúde. Confira a lista: 1 – Melhorar a gestão e o financiamento da saúde, aproveitando sua experiência como gestor municipal, relator do orçamento e autor de resoluções para a tramitação orçamentária; 2 – Aperfeiçoar os sistemas de informação do SUS (Sistema Único de Saúde) de forma que seja integrado em todo o território nacional, permita oferecer subsídios para a correta aplicação dos recursos públicos e forneça informações adequadas para o planejamento e para as prioridades do setor; 3 – Priorizar a interlocução com os médicos, com as entidades representativas dos profissionais de saúde, com os servidores, com academia e com áreas relacionadas. Nesse aspecto, o Conselho Nacional de Saúde (CNS), o Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (CONASS) e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS) serão fundamentais nesse processo; 4 – Garantir a manutenção e a ampliação da mobilização de combate ao Aedes aegypti e suas doenças relacionadas, assim como demais emergências e agravos de saúde pública; 5 – Reforçar os compromissos assumidos com as entidades olímpicas, com o estado do Rio de Janeiro e com a capital fluminense, responsáveis pela execução das Olimpíadas 2016. São ações de vigilância em saúde, assistência à população, atenção aos visitantes e preparo para as diversas situações relacionadas à saúde; 6 – Fortalecer a participação dos brasileiros no programa Mais Médicos; 7 – Superar as barreiras para implementar de imediato o funcionamento das UPAS (Unidades de Pronto Atendimento), das UBS (Unidades Básicas de Saúde), das ambulâncias e de equipamentos comprados e não instalados.