no dia 7 de junho, os esquemas com obras escolares não executadas.
Sunye foi demitido do cargo depois de denunciar corrupção na
Secretaria de Estado de Educação (SEED) envolvendo o presidente do
Instituto de Desenvolvimento Educacional (Fundepar), Maurício Fanini,
amigo de partidas de tênis do governador Beto Richa (PSDB). A suspeita é
de que a construção de “escolas fantasmas” consumiu cerca de R$ 30
milhões, isto é, o dinheiro saiu do caixa do governo do estado, mas as
obras não foram executadas.
O requerimento para a convocação do ex-superintendente da SUDE partiu da bancada de oposição.
Se a “Bancada do Camburão” é majoritária na Assembleia, por que raios
derrubou a sessão? Não seria mais tranquilo impor a maioria em
plenário?
Ocorre que os governistas não conseguem explicar isso à base. Não
aguentam mais esse desgaste e a pressão de professores e servidores
públicos que os caçam em eventos públicos no interior do Paraná. Além
disso, os parlamentares se perguntam: há limite para a omissão diante
dos escândalos que sacodem o Palácio Iguaçu?
Os deputados que
compõem a base de sustentação do governo Beto Richa (PSDB) na
Assembleia, a conhecida Bancada do Camburão, nesta terça-feira (30), em
fila indiana, se retirou do plenário para derrubar a sessão e evitar
votação de requerimento convocando o ex-superintendente Jaime Sunye, da
Superintendência do Desenvolvimento Educacional (SUDE).
O Blog do Esmael divulgou em primeira mão,