segunda-feira, 27 de julho de 2015

BORRAZÓPOLIS - "MUNICÍPIO TÊM GESTÃO FISCAL COM AVALIZAÇÃO POSITIVA"

Dados divulgados pela Firjan levam em consideração os indicadores: receita própria, gastos com pessoal, investimentos, liquidez e custo da divida
JORNAL AGORA (EDERSON HISING) - As prefeituras de Jandaia do Sul e Borrazópolis têm o melhor trabalho em gestão fiscal na área dos municípios de abrangência do Jornal Agora, conforme dados do Índice Firjan de Gestão Fiscal referente a 2013 e que foram divulgadas recentemente pela Federação de Gestão Fiscal referente a 2013 e que foram divulgados recentemente pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro. A avaliação dos dois municípios é tida como boa. O estudo é composto por cinco indicadores: Receita Própria, que mede a dependências dos municípios em relação ás transferências dos estados e da União; Gastos com pessoal, que mostra quanto os municípios gastam com pagamento de pessoal, em relação ao total da receita corrente líquida; Investimentos, que acompanha o total de investimentos, que acompanha o total de investimentos em relação á receita corrente liquida; Investimentos, que acompanha o total de investimentos em relação á receita corrente liquida; Liquidez, que verifica se as prefeituras estão deixando em caixa recursos suficientes para honrar suas obrigações de curto prazo, medindo a liquidez da prefeitura como proporção das receitas correntes liquidas; e Custo da Dívida, correspondente ás despesas de juros e amostizações em relação ao total das receitas líquidas reais.  AVALIAÇÃO – No estudo, a Firjan ressalta que a situação das contas municipais preocupa. A federação afirma que a dependência das transferências é crônica e o comprometimento com as despesas de pessoal cada vez maior, deixando as prefeituras á mercê da conjuntura econômica e política. Assim, a postergação de despesas via restors a pagar e a redução dos investimentos consolidaram – se como típicas variáveis de ajuste, exatamente como tem ocorrido com os estados e com o governo federal. A Firjan acredita que mudar essa dinâmica seja o grande desafio da política fiscal brasileira, sob pena de convivermos com carga tributária e/ou a diida pública entre as mais altas do mundo. O primeiro passo nesse sentido, segundo a Federação, seria a criação de uma regra para que, ao longo dos anos, as despesas correntes não cresçam acima das receitas.