BORRAZÓPOLIS - "MUNICÍPIO TÊM GESTÃO FISCAL COM AVALIZAÇÃO POSITIVA"
Dados divulgados pela
Firjan levam em consideração os indicadores: receita própria, gastos com
pessoal, investimentos, liquidez e custo da divida
JORNAL
AGORA (EDERSON HISING) - As prefeituras de Jandaia do Sul e
Borrazópolis têm o melhor trabalho em gestão fiscal na área dos
municípios de abrangência do Jornal Agora, conforme dados do Índice
Firjan de Gestão Fiscal referente a 2013 e que foram divulgadas
recentemente pela Federação de Gestão Fiscal referente a 2013 e que
foram divulgados recentemente pela Federação das Indústrias do Rio de
Janeiro. A avaliação dos dois municípios é tida como boa. O estudo é
composto por cinco indicadores: Receita Própria, que mede a dependências
dos municípios em relação ás transferências dos estados e da União;
Gastos com pessoal, que mostra quanto os municípios gastam com pagamento
de pessoal, em relação ao total da receita corrente líquida;
Investimentos, que acompanha o total de investimentos, que acompanha o
total de investimentos em relação á receita corrente liquida;
Investimentos, que acompanha o total de investimentos em relação á
receita corrente liquida; Liquidez, que verifica se as prefeituras estão
deixando em caixa recursos suficientes para honrar suas obrigações de
curto prazo, medindo a liquidez da prefeitura como proporção das
receitas correntes liquidas; e Custo da Dívida, correspondente ás
despesas de juros e amostizações em relação ao total das receitas
líquidas reais. AVALIAÇÃO – No estudo, a Firjan ressalta
que a situação das contas municipais preocupa. A federação afirma que a
dependência das transferências é crônica e o comprometimento com as
despesas de pessoal cada vez maior, deixando as prefeituras á mercê da
conjuntura econômica e política. Assim, a postergação de despesas via
restors a pagar e a redução dos investimentos consolidaram – se como
típicas variáveis de ajuste, exatamente como tem ocorrido com os estados
e com o governo federal. A Firjan acredita que mudar essa dinâmica seja
o grande desafio da política fiscal brasileira, sob pena de convivermos
com carga tributária e/ou a diida pública entre as mais altas do mundo.
O primeiro passo nesse sentido, segundo a Federação, seria a criação
de uma regra para que, ao longo dos anos, as despesas correntes não
cresçam acima das receitas.