quinta-feira, 24 de março de 2016

BORRAZÓPOLIS – “ABERTURA DO CALÇADÃO”
Prefeito “Didi” participou da assinatura de autorização de serviços em Apucarana, com a presença do secretário Ratinho Júnior
    O salão nobre da Prefeitura ficou completamente lotado, com a presença de lideranças locais e regionais, para o anúncio da liberação de mais recursos para Apucarana. O secretário de Estado do Desenvolvimento Urbano (SEDU), Ratinho Junior, e o prefeito de Apucarana, Beto Preto, assinaram nesta quarta-feira (23/03) autorização de licitação no valor de R$ 2,3 milhões. Já para Borrazópolis, a assinatura da ordem de serviço é de R$ 1, 200, 000, 00 (Um Milhão e Duzentos Mil Reais), onde será realizado um total de 8 297 m² de pavimentação, 1431 m² de galeria, 4593 m² de calçada e 1889 m² de meio fio, além de 1499 m² de recape, incluindo em todos os trechos, plantio de árvore, grama e entre outras melhorias na jardinagem. Os moradores da Rua Pernambuco, Minas Gerais e Santa Catarina, que fica entre a Rua Ceará e Ponta Porã, estão comemorando a conquista. O prefeito de Borrazópolis Adilson Lucchetti o “Didi” e os vereadores Walter Sartor (PTB) e Marquinhos Piva (PT), também estiveram participando, além de outras autoridades como o vice-prefeito de Apucarana, Sebastião Ferreira Martins Junior (Junior da Femac), o presidente da Câmara de Vereadores de Apucarana, José Airton “Deco” de Araújo, o prefeito de Jandaia do Sul, Benedito José Púpio, entre outras lideranças. Atualmente – conforme Ratinho Junior – a SEDU está tocando mais de 2.400 obras no estado do Paraná. “Quando eu assumi a secretaria, o tempo de liberação do recurso era de 8 meses, desde o pedido do prefeito até a liberação do dinheiro. Nós conseguimos diminuir esse prazo para 35 dias, em média”, compara. Ratinho Junior também ressaltou o programa de acessibilidade, considerado por ele como o maior do Brasil. “Quando entrei na secretaria, começamos a exigir galerias para escoamento da água das chuvas e também a implantação de calçadas. O prefeito fazia o asfalto para o carro e não fazia a calçada para o pedestre. Isso era inadmissível e nós mudamos essa política: não sai mais um metro de asfalto se não tiver calçada no lado”, frisa.