MARINGÁ - "GREVE NO TRANSPORTE COLETIVO"Motoristas da TCCC e Cidade Verde entram em greve a partir desta terça ­feiraO DIÁRIO - Motoristas de transporte coletivo urbano e metropolitano de Maringá decidiram deflagrar a greve a partir das 4 horas desta terça­ feira (1º), quando começam a circular os ônibus. A categoria rejeitou a contraproposta das empresas Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC) e Cidade Verde em votação realizada nesta segunda ­feira (29). Na contagem dos votos, feita nesta noite, o placar ficou 425 a favor da greve e 135 contra. Dos cerca de 700 funcionários aptos a votar, 560 foram às urnas. Os motoristas pleiteiam R$ 300 de tíquete ­alimentação. As empresas ofereceram R$ 150 de aumento nos salários a partir da data ­base (em junho) e mais R$ 152 no Programa de Participação nos Resultados (PPR), que seriam pagos em duas parcelas de R$ 912, sendo uma em setembro deste ano e outra em fevereiro de 2017. O sindicato dos motoristas informou que nenhum ônibus vai circular até que saia uma liminar da Justiça e determine um porcentual mínimo para manutenção do serviço. O administrador executivo da TCCC, Roberto Jacomelli, informou que vai avaliar, com o departamento jurídico, a possibilidade da legalidade da greve. A hipótese em discussão é que foi feita nova votação, que deflagrou a greve, sem respeitar as 72 horas, exigidas por lei, para notificar empresa, prefeitura e usuários do transporte. O sindicato afirma que a greve é legal e que a notificação já havia sido feita e, por isso, não há necessidade de novo aviso prévio. Com informações da Carla Guedes do Jornal O Diário de Maringá.

MARINGÁ - "GREVE NO TRANSPORTE COLETIVO"
Motoristas da TCCC e Cidade Verde entram em greve a partir desta terça ­feira
O DIÁRIO - Motoristas de transporte coletivo urbano e metropolitano de Maringá decidiram deflagrar a greve a partir das 4 horas desta terça­ feira (1º), quando começam a circular os ônibus. A categoria rejeitou a contraproposta das empresas Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC) e Cidade Verde em votação realizada nesta segunda ­feira (29). Na contagem dos votos, feita nesta noite, o placar ficou 425 a favor da greve e 135 contra. Dos cerca de 700 funcionários aptos a votar, 560 foram às urnas. Os motoristas pleiteiam R$ 300 de tíquete ­alimentação. As empresas ofereceram R$ 150 de aumento nos salários a partir da data ­base (em junho) e mais R$ 152 no Programa de Participação nos Resultados (PPR), que seriam pagos em duas parcelas de R$ 912, sendo uma em setembro deste ano e outra em fevereiro de 2017. O sindicato dos motoristas informou que nenhum ônibus vai circular até que saia uma liminar da Justiça e determine um porcentual mínimo para manutenção do serviço. O administrador executivo da TCCC, Roberto Jacomelli, informou que vai avaliar, com o departamento jurídico, a possibilidade da legalidade da greve. A hipótese em discussão é que foi feita nova votação, que deflagrou a greve, sem respeitar as 72 horas, exigidas por lei, para notificar empresa, prefeitura e usuários do transporte. O sindicato afirma que a greve é legal e que a notificação já havia sido feita e, por isso, não há necessidade de novo aviso prévio. Com informações da Carla Guedes do Jornal O Diário de Maringá.