sexta-feira, 27 de maio de 2016

REVOLTANTE - "JOVEM SOFRE ESTUPRO COLETIVO"
Menina teria sido abusada por cerca de 30 homens. Avó diz que jovem sofreu 'apagão' durante abusos.
Conforme o portal "G1" a jovem de 16 anos que teria sido vítima de um estupro coletivo em uma comunidade da Zona Oeste do Rio foi levada a um hospital na manhã desta quinta-feira (26) para fazer exames e ser medicada. Segundo a avó da adolescente, ela teria sofrido um apagão durante os abusos. “O vídeo é chocante, eu assisti. Ela está completamente desligada", diz a avó. "Ela tem umas coleguinhas lá, mas nessa hora nenhuma apareceu”, disse a avó da adolescente em entrevista à rádio CBN, após saber que a neta pode ter sido violentada por cerca de 30 homens. De acordo com a avó, a garota foi localizada por um agente comunitário e levada para casa. De acordo com a avó da menina, ela costuma ir para comunidades desde os 13 anos e, às vezes, passa alguns dias sem dar notícias. Ainda segundo a avó, a garota é usuária de drogas há cerca de quatro anos. No entanto, segundo ela, nunca recebeu notícias de que a neta tenha sido vítima de outros abusos. A jovem é mãe de um menino de 3 anos. A Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática do Rio investiga o caso e disse que a vítima já foi ouvida e que as investigações estão em andamento. O Delegado Alessandro Thies, responsável pelas investigações, pede ao cidadão que tenha qualquer informação que possa auxiliar na identificação dos autores que entre em contato através do endereço de e-mail: alessandrothiers@pcivil.rj.gov.br. A polícia informou ao G1 que dois homens que postaram imagens que seriam logo após o estupro, com a menina nua e desacordada em uma cama, já foram identificados – os nomes não foram revelados. Um deles mora em Santa Cruz, na Zona Oeste, onde ocorreu o crime, e o outro vive na Cidade de Deus, também na Zona Oeste. Os policiais tentam agora identificar quem é o homem que tirou uma foto próximo às nádegas da vítima. Junto com as imagens postadas, vários comentários agressivos indicam o estupro e ainda brincam com a situação. Alguns autores das postagens deletaram os perfis na internet. Também na internet, diversas pessoas ficaram indignadas com a divulgação do material de estupro nas redes sociais. Muitas pessoas se mobilizaram para denunciar os suspeitos.