MARINGÁ - "Identificada mulher encontrada morta"De acordo com a Polícia Civil, Josiane morava com a mãe e o filho de 13 anos no Conjunto Habitacional RequiãoConforme o Jornal O Diário de Maringá, o corpo encontrado na manhã desta quarta­feira (22), no estacionamento de uma agência bancária no centro de Maringá, é de Josiane de Oliveira Santos, 32 anos. A vítima foi identificada por familiares através de uma tatuagem no pulso esquerdo, onde tinha gravado o nome do filho Jhony, e também das feições físicas. De acordo com a Polícia Civil, Josiane morava com a mãe e o filho de 13 anos no Conjunto Habitacional Requião, mas estava desaparecido há 17 dias. Familiares contaram que a mulher era usuária de crack e costumava ficar longos períodosfora de casa, em companhia de outros usuários, geralmente na área central da cidade. A última vez que Josiane foi vista pela família foi no último dia 5 de junho. Depois disso, ela não deu mais notícias. Esta manhã, seu corpo foi encontrado por uma zeladora debaixo de algumas estruturas de ferro, no estacionamento de uma agência bancária, localizada no cruzamento da Avenida Getúlio Vargas com a Rua Néo Alves Martins. O corpo estava enrolado em uma lona. A vítima estava nua e apresentava hematomas no pescoço, indicando possível estrangulamento. A causa da morte, no entanto, deve ser apontadas pelo exame de necrópsia. A polícia acredita que a mulher tenha lutado com o agressor e tenha sido vítima de abuso sexual.

MARINGÁ - "Identificada mulher encontrada morta"
De acordo com a Polícia Civil, Josiane morava com a mãe e o filho de 13 anos no Conjunto Habitacional Requião
Conforme o Jornal O Diário de Maringá, o corpo encontrado na manhã desta quarta­feira (22), no estacionamento de uma agência bancária no centro de Maringá, é de Josiane de Oliveira Santos, 32 anos. A vítima foi identificada por familiares através de uma tatuagem no pulso esquerdo, onde tinha gravado o nome do filho Jhony, e também das feições físicas. De acordo com a Polícia Civil, Josiane morava com a mãe e o filho de 13 anos no Conjunto Habitacional Requião, mas estava desaparecido há 17 dias. Familiares contaram que a mulher era usuária de crack e costumava ficar longos períodosfora de casa, em companhia de outros usuários, geralmente na área central da cidade. A última vez que Josiane foi vista pela família foi no último dia 5 de junho. Depois disso, ela não deu mais notícias. Esta manhã, seu corpo foi encontrado por uma zeladora debaixo de algumas estruturas de ferro, no estacionamento de uma agência bancária, localizada no cruzamento da Avenida Getúlio Vargas com a Rua Néo Alves Martins. O corpo estava enrolado em uma lona. A vítima estava nua e apresentava hematomas no pescoço, indicando possível estrangulamento. A causa da morte, no entanto, deve ser apontadas pelo exame de necrópsia. A polícia acredita que a mulher tenha lutado com o agressor e tenha sido vítima de abuso sexual.